Segundo um levantamento feito pela Interbrand, uma consultoria global de marca, Apple e Google continuam sendo as empresas mais valiosas do mercado no ano de 2017. E o destaque delas no ranking não é novidade, já que pelo quinto ano consecutivo elas figuram entre as primeiras posições.
E não foram só essas gigantes da tecnologia que mostraram a força do segmento, já que das 10 empresas mais valiosas, 7 pertencem ao ramo. Em relação ao ano passado, a Apple apontou um crescimento de 3%, e o seu valor de marca chegou a US$ 184,15 bilhões de dólares. Já o Google foi mais além, pois cresceu 6% em relação a 2016 e agora está valendo US$ 141,70 bilhões de dólares.
Outras marcas valiosas
Outras marcas também mostraram que os seus negócios estão indo muito bem, como a Microsoft que cresceu 10%, mais que as líderes. Mas, das 10 que aparecem entre as mais valiosas, nenhuma chamou mais atenção do que o Facebook, a rede social mais famosa do mundo. Segundo o levantamento, a empresa de Mark Zuckerberg cresceu pelo segundo ano consecutivo, mas dessa vez o resultado foi surpreendente, com um aumento de 48% no seu valor de mercado. O que a faz valer US$ 48,18 bilhões de dólares.
Um fato bastante interessante é o ramo das 10 empresas líderes do ranking, pois 7 são de tecnologia e duas são automotivas (Toyota e Mercedes-benz). E embora não apareçam na lista das 10 maiores, Adidas e Starbucks estão entre as 5 que mais cresceram, 17% e 16% respectivamente.
Setores com maiores crescimentos
Na pesquisa desenvolvida pela Interband, o varejo foi o segmento que mais cresceu em relação aos demais, sendo de 19% a valorização das empresas. Somando as 100 marcas mais valiosas, o valor de mercado chega a US$ 1,871,73 trilhões de dólares, 4,2% a mais que em 2016. E a Netflix, queridinha dos brasileiros, entrou pela primeira vez na lista, ocupando a 88ª posição.
O ranking é estabelecido após uma análise de três critérios principais: performance financeira dos produtos; força da marca na garantia de melhores preços e ganhos futuros; e papel da marca na decisão de compra do cliente. Infelizmente, as marcas brasileiras ainda não atendem às exigências para entrar na lista, embora muitas apresentem o valor financeiro suficiente.
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