Com a crise instalada no Brasil nos últimos anos, ficou claro que para sobreviver no mercado, as empresas precisariam inovar e planejar alternativas para seus negócios. Estudar o mercado, concorrência, nicho de atuação, forças, fraquezas, e tantos outros fatores que interferem nas operações dos empreendimentos. Mas o que isso tem a ver com o título acima? Continue lendo que nós vamos te explicar.

Nos últimos dias, o Facebook, Microsoft, Twitter e YouTube anunciaram que vão juntar forças para lutar contra um mal comum a todos eles: o terrorismo na internet. Aliadas a várias outras empresas, o objetivo é desenvolver ações que visem detectar conteúdos suspeitos ou qualquer outro comportamento fora do padrão, no ambiente virtual, que possa causar algum tipo de dano.

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Terrorismo na Internet: União de forças

Embora sejam concorrentes em suas áreas de atuação, elas viram uma oportunidade de se aliarem para que pudessem combater uma ameaça comum. E essa atitude é algo raro de ser ver, principalmente no Brasil.

Há algum tempo, no final de 2015, a banda Natiruts convidou diversas bandas do mesmo etilo musical para participar da gravação de um cd, como forma de promover e estimular o reggae. Sabe aquele ditado “quando a maré sobe, todo barcos sobem junto”? É mais ou menos assim que funciona. Embora as outras bandas lutem pelo mesmo espaço, incentivar umas as outras é uma maneira que todas possam crescer juntas.

Essa é uma atitude que pode ser aplicada por diversas empresas, estando o país em crise ou não. Sobreviver ao mercado não significa querer “matar” o seu concorrente, mas estudar e encontrar alternativas para que sua organização cresça e continue se desenvolvendo ao longo dos anos.

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Terrorismo na Internet: Competição saudável

Qual o intuito de preferir crescer x% ao ano se, com a ajuda do concorrente e o compartilhamento de informações, seja possível crescer 2 vezes mais? O nosso ponto aqui, é mostrar que o exemplo de união dado pelo Facebook, Microsoft, Twitter e YouTube vale a pena em prol de um bem maior. Ações conjuntas como essa devem ser disseminadas e servem para estimular a competição de forma saudável entre as grandes marcas.

E aí, amigos do Digaí, o que acharam da nossa publicação de hoje? Você concorda que é possível criar parcerias com a concorrência? Curta nossa página, comente e sugira novos conteúdos para as próximas postagens.

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