O avanço da tecnologia provoca mudanças na forma que as pessoas se relacionam, principalmente nos meios de comunicação. O consumidor tem se tornado cada vez mais digital e imediatista, e isso interfere diretamente nas estratégias operacionais das empresas. Uma das soluções encontradas para satisfazer as novas necessidades de mercado foi o chatbot, ferramenta de automação de atendimento.
O chatbot é um programa planejado de forma que a interação com o cliente seja feita de maneira mais natural, mesmo que toda conversa seja desenvolvida por respostas já pré-selecionadas. Embora muitas empresas ainda não utilizem desse instrumento, pesquisas recentes mostram a importância do chatbot para o relacionamento com o público.
A importância do chatbot
Além de ter um funcionamento ininterrupto, ou seja, funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana, o chatbot se mostra tão efetivo quanto um operador humano. Entretanto, pesquisas apontam que financeiramente o programa é mais vantajoso, tendo em vista que ele gera uma economia de até 95%.
Em outro relatório feito pela Gartner, empresa americana de consultoria, foi revelado que até 2019, 20% das empresas deixarão de utilizar os aplicativos móveis devido ao alto custo operacional e de suporte. Além disso, até 2020 o consumidor vai conversar mais por chatbot do que por assistência humana.
O consumidor e o chatbot
Pesquisas mais antigas, antes mesmo da popularização do chatbot, já mostravam que essa alternativa de relacionamento viria a se tornar uma tendência. Em um levantamento realizado em 2016 pela chatbots Brasil, foi constatado que 70% dos entrevistados estavam dispostos a se comunicar com empresas através do WhatsApp e Messenger, por exemplo.
Além disso, foi apurado que a cada dois aplicativos instalados pelos brasileiros em smartphones, um é apagado logo em seguida. Isso confirma ainda mais a tese de que os app’s veem perdendo sua força e dando espaço para os relacionamentos feitos através de ferramentas de conversação.
E aí, amigo, como você vê a implementação do chatbot pelas empresas?