Olá, olá!!! Olha eu aqui com mais uma cobertura de eventos pro Digaí!
No último sábado (5), Brasília recebeu o Campus Day, uma edição de aquecimento para preparar a infraestrutura para o grande evento, que acontecerá no segundo semestre de 2017.
Se você imaginou uma mega evento, com diversas atrações, ou algo próximo a Campus Party que acontece em São Paulo, ficaria como eu, com sentimento de frustração. “Simbora” comigo que contarei nesta matéria, tim-tim por tim-tim, o que rolou na edição da Campus da capital do cerrado!
Sobre o evento
Aconteceram 21 palestras, no auditório do Centro de Convenções Ulisses Guimarães, divididas em dois palcos: uma estrutura interna e outras externa. Os participantes também puderam visitar cerca de 10 estandes, instalados no circuito do evento.
Para falar de games, o norte-americano Joseph Olin marcou presença. Outra celebridade internacional foi o fundador da Campus Party, Paco Ragageles. No palco externo, espaços foram destinados ao empreendedorismo, com startups apresentando seus projetos e investidores que abraçaram algumas ideias inovadoras: bike registrada, servidor em nuvens, estabelecimentos que recebem em bitcoins, dentre palestras com empresários e profissionais do mercado digital.
Uma das atrações que chamou a atenção foi a dos alunos do Sesi Gama, com o projeto Animal Alliens. Caraca! Foi essa a minha expressão ao ver uma menina de 9 anos falando de programação, como se fala de uma brincadeira nova por aí. No projeto, a partir de 6 anos de idade os alunos são introduzidos às aulas de robótica. Além disso, tem uma pegada de conscientização pra ajudar os animais que precisam de próteses. Para ajudar no projeto, qualquer pessoa pode ser um voluntário. Acesse o site www.proteseanimal.com.br e saiba mais.
As origens da Campus Party
A Campus Party começou na Espanha em 1997. Desde então, ela percorreu países como Inglaterra, Alemanha, Colômbia, México, Equador e El Salvador. Desde 2008, o evento ocorre em São Paulo (SP) e, desde 2012, no Recife (PE). Em 9 de novembro deste ano, Belo Horizonte (MG) recebe a primeira edição e, em 2017, é a vez de Brasília sediar o evento.
Por que deixou a desejar?
Esperava um evento com diversidade de temas e com novidades. Infelizmente foi mais do mesmo para quem já trabalha e atua nessa área.
Outro ponto que falhou foi a estrutura. Um evento digital sem redes WiFi, pontos de carregamento pra notebooks, ou celulares e ainda com ausência de tradutores, nas palestras internacionais.
No geralzão foi uma espécie de feira de ciências, com muito espaço para patrocinadores na sua programação e pouco conteúdo relevante.
Você também foi no evento? Digaí nos comentários sua opinião!
Abração e até a próxima! ?