O desejo comum de toda empresa é estar na primeira página – e nos primeiros links – de busca do Google. Isso acontece porque quanto mais no topo de uma busca uma página aparece, mais cliques ela recebe. Um estudo da Catalyst, agência norte-americana especializada em marketing de busca, mostra que mais de 40% das pessoas que fazem uma busca clicam em um dos 4 primeiros links da página 1 do Google. Além disso, o primeiro resultado tem 33 vezes mais cliques do que o décimo.
Há duas formas de aparecer no Google. A mais simples dela é realizada através de anúncios chamados de Google Adwords. As empresas que querem aparecer no topo (ou na barra lateral) das buscas pagam por isso. O valor depende da palavra-chave e da concorrência, mas pode facilmente chegar a 3 reais por clique. Isso mesmo, várias empresas pagam esse valor para conseguir um único visitante em seu site.
Mas esta não é o único modo de ficar bem posicionado. A segunda forma é através da busca orgânica (não paga) do Google. Nesse caso, o buscador é que define que conteúdo é mais relevante para cada busca e deve ser posicionado no topo.
Como alcançar isso? Eu explico.
Como funciona a busca orgânica?
Os buscadores na verdade são robôs, que possuem critérios que levam em consideração para definir o ranking das páginas. Atender a esses critérios é o que chamamos de SEO (Search Engine Optimization, ou optimização para mecanismos de busca), um conjunto de técnicas que podem ser utilizadas para melhorar a relevância de seu site para o Google.
Existem algumas dicas práticas que podem ser seguidas para aqueles que desejam ser os primeiros links nos resultados da busca, resultando em uma maior visitação no site – e, se a empresa oferecer um bom produto, uma maior conversão nas vendas.
Para começar, evite ter o site em Flash ou usar imagens ao invés de textos. Sugiro isso porque o robô do Google não consegue ler imagens ou sites em Flash, – apenas textos. Desse modo, evite imagens que exibem apenas um texto. Além disso, quando utilizar imagens e vídeos no seu site (conteúdos que são muito valorizados pelos visitantes), procure contextualizá-lo com um texto associado. Pode ser uma legenda, um parágrafo de apresentação ou a própria transcrição do vídeo, por exemplo. Enquanto os usuários irão priorizar o vídeo e a imagem, o Google conseguirá ler o texto.
Outra dica é ter páginas específicas de acordo com as suas palavras-chave, já que o Google traz conteúdos específicos para cada pesquisa. Ou seja: quanto mais específico, melhor. Também é preciso usar o código do site de forma certa se você deseja estar entre os primeiros colocados.
Consiga links externos. Quanto mais links de qualidade um site recebe, mais chances ele tem de ficar bem posicionado no Google. Isso, somado a um bom número de compartilhamentos em mídias sociais, mostra a relevância do seu conteúdo.
Por fim, acompanhe de perto os resultados e estatísticas de visitas, conversões e cliques em seu site. O próprio Google oferece uma ferramenta gratuita que pode ajudar – e muito – nesse processo, o Google Analytics.
Deseja mais informações?
Para mais informações sobre esse assunto, baixe agora meu e-book “16 erros que impedem seu site de estar na primeira página do Google“. Lá, eu mostro 16 erros que atrapalham o posicionamento de seu site e explico como evitá-los.
Boa leitura e não esqueça de me dizer o que achou do e-book! 🙂